Fraturas tóraco-lombares

A região tóraco-lombar abrange a coluna torácica (mais rígida) e a coluna lombar (mais flexível). Muitas fraturas ocorrem nessa zona de transição do corpo, frequentemente em razão de traumas decorrentes de quedas, lesões em práticas esportivas e acidentes de trânsito, por exemplo. Também podem ter origem em patologias que enfraquecem os ossos, como a osteoporose. Nesses casos, a fratura pode resultar apenas da movimentação habitual do paciente.

O neurocirurgião especializado em cirurgia da coluna avaliará a gravidade do caso com base na localização da fratura, na deformidade provocada e nos sintomas associados. A literatura médica classifica os tipos de fratura conforme os mecanismos de trauma: por compressão, explosão, flexão-distração e fratura-luxação. As fraturas também podem ser descritas como estáveis ou instáveis.

 

SINTOMAS

A manifestação dos sintomas em fraturas tóraco-lombares varia conforme a gravidade e a extensão da lesão. Sua intensidade também está associada ao acometimento ou não das estruturas neurológicas.

-Dor intensa na área fraturada

-Inchaço na coluna vertebral

-Fraqueza nos membros, dormência, dor irradiada para algum membro, dificuldades ao caminhar (sintomas comuns quando há compressão de algum nervo ou da medula)

 

Você tem algum desses sintomas? Agende uma consulta com o Dr. Matheus de Quadros Ribeiro, neurocirurgião especialista em cirurgia da coluna!

 

DIAGNÓSTICO

O médico neurocirurgião especializado em cirurgia da coluna iniciará o diagnóstico a partir do exame físico e da avaliação do mecanismo da lesão, considerando o relato do paciente. Exames de imagem como a radiografia simples, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética permitem visualizar as estruturas ósseas e neurológicas.

 

O Dr. Matheus de Quadros Ribeiro é um neurocirurgião especialista em cirurgia da coluna. Agende uma consulta para ter o diagnóstico e o tratamento mais indicado no seu caso!

 

TRATAMENTO

Em geral, os médicos inicialmente optam por métodos terapêuticos conservadores, com base em medicamentos e tratamentos físicos. A escolha levará em consideração aspectos como a idade do paciente, a gravidade da fratura e a presença de sintomas neurológicos.


Colete – Além das medicações analgésicas, anti-inflamatórios e relaxantes musculares, uma opção conservadora de tratamento se dá no uso de coletes. É um método viável para fraturas estáveis e sem indicação cirúrgica.


Cirurgia – Se não houver melhora com o tratamento conservador e/ou o paciente apresentar lesões instáveis ou neurológicas, a opção cirúrgica é aconselhável. Há uma série de técnicas que poderão ser avaliadas pelo neurocirurgião especializado em cirurgia da coluna, como procedimentos minimamente invasivos (fixação percutânea, cifoplastia) e cirurgias convencionais.

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