O aneurisma cerebral é caracterizado pela dilatação anormal de alguma das artérias que irrigam o cérebro com sangue. Esta dilatação decorre de uma condição de fragilidade/fraqueza na parede da artéria, podendo ocasionar seu rompimento devido à pressão normal do sangue em um ponto menos resistente e mais fino. Pode-se comparar esta patologia a uma bolha formada em uma câmara de ar, que passa a ficar mais vulnerável na medida em que é inflada. No caso do aneurisma cerebral, a possibilidade de ruptura soma-se aos riscos de hemorragia e de compressão de outras áreas do cérebro.

As ocorrências de ruptura e hemorragia são mais comuns após os 50 anos de idade, sendo relativamente mais observadas em mulheres. As causas para o problema ainda não são totalmente esclarecidas, mas a literatura médica aponta a pressão alta, o histórico familiar e o tabagismo como fatores de risco.

 

SINTOMAS

Em geral, os pacientes acometidos por aneurisma cerebral não se dão conta desta enfermidade. Sinais e sintomas são mais percebidos quando os aneurismas ficam muito grandes e comprimem estruturas vizinhas ou se rompem. Nesses casos, é comum a ocorrência de:

-Dor de cabeça súbita

-Náuseas/vômitos

-Visão dupla

-Desmaio

 

Você tem algum desses sintomas? Agende uma consulta com o Dr. Matheus de Quadros Ribeiro!

 

DIAGNÓSTICO

Como os pacientes muitas vezes não apresentam sintomas ou queixas em decorrência dos aneurismas cerebrais, o diagnóstico pode ocorrer como um achado incidental em exames realizados por outros motivos. O médico neurocirurgião terá a confirmação por meio de exames de imagem especializados chamados de angiografia por tomografia computadorizada, angiografia por ressonância magnética ou arteriografia cerebral.

 

O Dr. Matheus de Quadros Ribeiro é um neurocirurgião membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia. Agende uma consulta para ter o diagnóstico e o tratamento mais indicado no seu caso!

 

TRATAMENTO

Em aneurismas não rompidos, o médico pode optar por apenas acompanhar sua evolução para garantir que não aumente de tamanho, o que dispensaria qualquer intervenção. Nesses casos, o tratamento deve considerar a dimensão e a localização do do aneurisma, se há risco de ruptura e a fragilidade do paciente.

 

Cirurgia – Ao decidir pela opção cirúrgica, o médico neurocirurgião atuará de modo a fechar o ponto do aneurisma. Uma alternativa consiste em fazer o bloqueio utilizando um micro clipe metálico, que fecha as paredes do aneurisma, preservando o fluxo de sangue na artéria cerebral acometida pelo aneurisma. Outra opção, via endovascular, ocorre pela introdução de um cateter na virilha, que é guiado até o ponto do aneurisma. Uma vez situado no local desejado, o cateter evitar o sangramento.

Caso o aneurisma se rompa, o quadro é tratado como uma emergência médica.

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